Arquivo do mês: abril 2013

Novos paradigmas da educação

Esta palestra gravada em vídeo presta um serviço essencial a todos aqueles que se preocupam com a Educação e com os rumos que ela poderá tomar daqui pra frente. Mesmo que você não trabalhe na área, reserve um momento e dê uma chance a este vídeo. Dica: assista no próprio YouTube, caso queira ativar as legendas.

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Pintando miniaturas III

E aqui estou sem medo nem inibição, apresentando pela terceira vez, mais um capítulo da seção que promove a fina arte de pintar miniaturas à maneira de um fajuto diletante desprovido da veia artística. Nesta edição, tenho o prazer de mostrar-lhes algumas belas miniaturas sortidas entre poucas fontes, e de fazer um breve relato sobre umas poucas tintas especiais que importei. Espero que as críticas continuem generosas, já que (ainda!) estou em lento processo de aprendizagem por conta de minha inaptidão natural.

As primeiras a chegar da nova leva de miniaturas foram essas duas da série de plástico Dark Heaven Bones, da Reaper, respectivamente, o guerreiro Garrick e o elfo arqueiro Lindir. Ambos são esculpidos com maestria e costumam (não raro) liderar as vendas da coleção em diversas lojinhas online. Desnecessário dizer que são minhas preferidas e que não vejo a hora de botá-las sobre o mapa de combate. Continue lendo


Dos jogos em família

(um conto)

Rúbia e Glauco eram irmãos e moravam juntos. Saíam juntos, também. E bebiam louvores a Baco e faziam das noites de sexta e sábado distintas das manhãs de horário-comercial, juntos. Certo crepúsculo de outono, no entretanto da concupiscência, ambos adularam o cogitar de terceira companhia. Apostaram no aliciamento da conivência de incerta barmaid de casa bem freqüentada: guria de um quarto de século de vida. Aquele irmão que obtivesse o cortejo e levasse-a para casa primeiro, calçaria noutro um sexo sodômico. Mas Glauco, a ruminar franjas extras pro negócio, pediu chance a Rúbia, irmã mais vivida e porejada de passados. Rúbia, naquele então, deu duas horas de dianteira a seu irmão. E Glauco meteu-se a caminho. Continue lendo


Marvel Directory

Você já sentiu vontade de saber mais detalhes sobre a vida de algum super-herói? Já pensou em conhecer os pormenores da formação de um super grupo, como os X-Men ou Vingadores, ou de uma entidade cósmica, como Galactus? Pois então, eis uma sugestão de fonte que pode lhe servir.

Marvel Directory é um portal que indexa uma tonelada de informações sobre o histórico de centenas de personages da editora Marvel, incluindo equipes, organizações secretas, seres galáticos, raças demoníacas, dimensões… isto é, praticamente todos os aspectos do universo da mais famosa editora de HQs do planeta. Continue lendo


Vilões da Semana – Fantasmas (Pac-Man)

pac-man-ghostsQuem nunca jogou Pac-Man e não se irritou com estes malditos meliantes insubstanciais?
Apesar de apresentarem os semblantes mais inexpressivos da história dos videogames, os Fantasminhas do jogo Pac-Man, produzido pela Namco em 1980 para os arcades, ofereciam o desafio que consagrou o brinquedo eletrônico para sempre.

A programação dos vilõezinhos era bastante elementar: eles saíam de sua fonte de origem para perseguir Pac-Man, com uma movimentação aleatória e pouco ofensiva nos primeiros segundos de partida, percorrendo a extensão do labirinto onde o jogo acontece. Depois de pouco tempo, no entanto, a perseguição tornava-se intensa e claustrofóbica, forçando o jogador a fazer uso de uma boa destreza e raciocínio rápido para fazer o personagem principal devorar todos os pontinhos do labirinto antes que os facínoras ectoplásmicos o pegassem. Continue lendo


Old Dragon – Panteão Cósmico

deitiesPor volta de 1996, época em que nosso grupo de RPG jogava o Advanced Dungeons & Dragons da editora Abril, eu e meus amigos costumávamos implementar certas regras opcionais de criação própria àquelas contidas nos livros básicos, assim como quase todo Mestre de Jogo faz. Em uma dessas “house rules”, desenvolvi um punhado de divindades não-oficiais para diferenciar os Clérigos do Livro do Jogador, os quais não pertenciam a nenhuma doutrina específica. Por esses dias, reencontrei as páginas datilografadas daqueles tempos, já amareladas e até meio mofadas pelos cárceres sombrios das pastas de arquivo… Continue lendo


Na era digital, qual o papel da escola no século XXI e na formação dos alunos?

“Fazemos parte de uma sociedade conectada, cuja principal característica é a rapidez na comunicação, que por sua vez geram relações jurídicas e consequentemente responsabilidades. Ocorre que, diante da evolução tecnológica, somos ainda da era analógica, ou seja, passamos por um momento de transição, enquanto as crianças e adolescentes já nasceram na era digital.” 

                                                               Cristina Sleiman, do site Direito, Tecnologia e Educação

 

“(…) as tecnologias digitais trazem possibilidades interativas para a educação as quais, aparentemente, ainda não foram, genericamente, incorporadas nas práticas docentes, independentemente à adoção, ou não, dessa nova linguagem. Tais possibilidades interativas podem trazer para a docência novos encaminhamentos quanto ao processo de aquisição do conhecimento pelo aluno.”

                                                               Valéria Roque, colunista do site Webinsider

                                                              

                Com as citações acima, sublocadas de artigos sobre a associação da evolução digital com a função da escola, chama-se a atenção para a problemática evocada em meus anos de discussão  em reuniões pedagógicas: a de que os avanços da tecnologia e a produção de conhecimento caminham numa proporção tal que o papel da escola como “centro do saber” é colocado em xeque. A primeira consequência do processo é a contestação do processo de aprendizagem como único meio possível de adquirir/desenvolver as competências e habilidades definidas como a base do currículo. Discutir acerca desse impacto e de como transformar a educação dentro do contexto é a tônica que deve constar no preparo dos docentes desta geração. Continue lendo


Retrobugs IX

Mais um glitch insano. Desta vez, o bug foi encontrado no jogo Street Fighter II – The World Warrior, versão do Super NES.


Iniciando na pintura – Parte 1: Introdução e Materiais

Fabuloso e extremamente útil guia para quem quer começar a pintar miniaturas.

Campinas At War

Pintura é uma das partes do hobby de miniaturas que mais espanta as pessoas que estão começando, e isso tem um por que: não é uma atividade muito comum a muitas pessoas. A maioria pensa que é necessário se ter um background artístico ou ter um dom para realizar pinturas, devo lhe dizer leitor honestamente que isso não passa de um mero mito. Todos os pintores mais populares e aclamados de miniaturas começaram de algum lugar, e provavelmente começaram da mesma forma que você ou até mesmo pior. Eu resumo a pintura em alguns atributos básicos:

Coragem: é necessário ter coragem pra botar a cara, e isso pode ser adquirido de forma muito fácil utilizando outros artifícios para a pintura em si que irei vos contar ao decorrer deste artigo.

Paciência: isso é necessário, pois você irá errar. Não pense que você ou até mesmo os pintores Golden Daemon são…

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Plano de Crônica – Storyteller

handbookO texto a seguir foi extraído do livro Storyteller’s Handbook, publicado em 1997 pela White Wolf para orientar e aprofundar melhor os Narradores do rpg Vampiro: A Máscara, segunda edição. A obra continha valiosas informações e esclarecimentos sobre a arte de mestrar/narrar uma crônica de Vampiro, incluindo algumas páginas de teoria da linguagem das Crônicas. É quase desnecessário mencionar que o Storyteller’s Handbook tem um valor perene para qualquer mestre de RPG, posto que as orientações contidas no livro podem ser utilizadas em qualquer sistema de jogo, ou até mesmo para quem deseja escrever um conto ou romance e precisa de um texto que estimule a reflexão sobre a produção criativa.

Tomei a liberdade de realizar uma tradução e uma adaptação livre de suas primeiras páginas, criando um guia em linhas gerais e práticas, na expectativa de auxiliar aqueles que almejam praticar o ato de Narrar uma partida de RPG ou que apenas pretendam discutir concepções teóricas subjacentes ao hobby. Continue lendo


Mares de Araterre

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