Por volta de 1996, época em que nosso grupo de RPG jogava o Advanced Dungeons & Dragons da editora Abril, eu e meus amigos costumávamos implementar certas regras opcionais de criação própria àquelas contidas nos livros básicos, assim como quase todo Mestre de Jogo faz. Em uma dessas “house rules”, desenvolvi um punhado de divindades não-oficiais para diferenciar os Clérigos do Livro do Jogador, os quais não pertenciam a nenhuma doutrina específica. Por esses dias, reencontrei as páginas datilografadas daqueles tempos, já amareladas e até meio mofadas pelos cárceres sombrios das pastas de arquivo…
Sendo assim, como estou gostando deveras do sistema de fantasia medieval da editora RedBox, decidi reescrever o texto original, aproveitando para revisá-lo e adaptá-lo. Agora, ofereço a vocês um sistema de divindades para Old Dragon: o Panteão Cósmico.
O arquivo está em formato PDF, e espero que todos façam bom proveito dele nas aventuras: Old Dragon – Panteão Cósmico
Atualização: o prezado amigo Bruno Sakai editou o texto do artigo e produziu uma nova versão em PDF, seguindo o formato oficial dos suplementos da RedBox. Dê uma conferida!
20 abril, 2013 at 19:30
Achei muito legal a iniciativa, mas acho q os poderes concedidos poderiam ser nos niveis das especializacoes.
20 abril, 2013 at 19:35
É mesmo… pensando melhor, acho que os Clérigos acabaram ficando um pouco apelões… Bem, nada que o Mestre de Jogo não possa corrigir rapidamente, sim?
Ou, então, o Mestre pode deixar os Poderes Concedidos do jeito que estão e aumentar sobremaneira a dificuldade da aventura/campanha em vigor. Com um certo ajuste fino, tudo se harmoniza!
Obrigado pelo contato e observação!
20 abril, 2013 at 23:03
Oi Rodrigo!
Há quanto tempo eu não jogo RPG! Eu costumava jogar muito quando tinha tempo pra isso, mas agora…
Mas gostei MESMO. Ainda tenho alguns amigos que continuam jogando, vou passar pra eles. Acho que eles vão gostar. 🙂
Um beijo,
Luara – Estante Vertical
20 abril, 2013 at 23:06
Obrigado pela visita e pelo contato, Luara. Realmente, a desvantagem de se jogar RPG é que não há como aproveitar uma partida com uma rotina apertada e corrida. Eu também não jogo RPG desde 1995…
Beijo e até mais, guria!