Por volta de 1996, época em que nosso grupo de RPG jogava o Advanced Dungeons & Dragons da editora Abril, eu e meus amigos costumávamos implementar certas regras opcionais de criação própria àquelas contidas nos livros básicos, assim como quase todo Mestre de Jogo faz. Em uma dessas “house rules”, desenvolvi um punhado de divindades não-oficiais para diferenciar os Clérigos do Livro do Jogador, os quais não pertenciam a nenhuma doutrina específica. Por esses dias, reencontrei as páginas datilografadas daqueles tempos, já amareladas e até meio mofadas pelos cárceres sombrios das pastas de arquivo… Continue lendo